Estamos programando a última Roda de Diálogos deste ano do Narrativas do Nascer. Depois de quatro encontros conversando sobre a perspectiva da mulher (o parto), agora vamos tratar da perspectiva do bebê (o nascimento). Estamos convidando uma parteira, uma pediatra neonatal, uma doula e mulheres com experiências variadas com relação ao nascimento de seus filhos (sem intervenções, com intervenções necessárias e desnecessárias).
Se você quer falar sobre o nascimento do seu filho, sobre o parto e o que aconteceu logo após ele, contate-nos!
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Robbie Davis-Floyd no Recife
Antropologia da reprodução, do parto e do nascimento
Oficina de 8 horas com a antropóloga americana Robbie Davis-Floyd
Interessad@s enviar e-mail para narrativasdonascer@gmail.com, solicitando ficha de inscrição e orientações.
Oficina de 8 horas com a antropóloga americana Robbie Davis-Floyd
Interessad@s enviar e-mail para narrativasdonascer@gmail.com, solicitando ficha de inscrição e orientações.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Fenekids
O Ishtar – Espaço para Gestantes, o Instituto Nômades e o CriaAção estarão presentes na FENEKIDS, a primeira feira de produtos sustentáveis para crianças e gestantes do nordeste, que acontecerá no pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, de 24 a 27 de novembro.
Estaremos com uma programação muito especial durante toda a feira, venha conferir e traga @s amig@s e familiares!
- Exposição permanente de fotos de partos normais
- Durante toda feira teremos no stand pessoas habilitadas para fornecer informações ao público a respeito de parto humanizado (parto natural, parto na água, parto domiciliar etc), lei do acompanhante, amamentação, cuidados com o bebê etc
- Além de oficinas sobre temas específicos nos horários abaixo:
24/11 (quinta –feira)
16hs – Parto natural (facilitado pelo Ishtar – Espaço para Gestantes)
20hs – Parto na água (facilitado pelo Instituto Nômades)
25/11 (sexta-feira)
11hs – Métodos de alívio à dor do parto (facilitado pelo Ishtar – Espaço para Gestantes)
13h - Parto natural (facilitado pelo Ishtar – Espaço para Gestantes)
15hs – Amamentação (facilitado por Marcelle Melo – Enfermeira obstetra e consultora em Amamentação)
17h - Recomendações da OMS para o parto seguro (facilitado pelo Instituto Nômades)
20hs – A criança e seus ritmos (facilitado por Janise Paiva - Espaço Luminaris - Fonoaudióloga, doula e professora Waldorf)
26/11 (sábado)
11hs – Shantala para bebês (facilitado por Betanha Guimarães - Psicóloga, especialista em Educação Infantil e Arte-Educação e instrutora de Shantala)
15hs – Dança para Gestantes (facilitado por Adriana Ayub – Bailarina e doula em formação)
18hs – Fraldas ecológicas (facilitado por Cristina Calheiros – produtora das fraldas de pano Fio da terra)
20hs – Slings (facilitado por Mariana Mesquita – produtora dos slings Casulinho)
27/11 (domingo)
11hs – Métodos de alívio à dor do parto (facilitado pelo Ishtar – Espaço para Gestantes)
15hs – Rituais contemporâneos de parto (facilitado por Elaine Müller – professora da UFPE, coordenadora do Projeto Narrativas do Nascer)
18hs – Recomendações da OMS para o parto seguro (facilitado pelo Instituto Nômades)
20hs – Parto na água (facilitado pelo Instituto Nômades)
Agradecemos a quem puder ajudar com a divulgação!
Abraços,
Dan Gayoso
Programa Boa Hora - Instituto Nômades
www.institutonomades.blogspot.com
(81) 3271.4987 / 9973.8035
Estaremos com uma programação muito especial durante toda a feira, venha conferir e traga @s amig@s e familiares!
- Exposição permanente de fotos de partos normais
- Durante toda feira teremos no stand pessoas habilitadas para fornecer informações ao público a respeito de parto humanizado (parto natural, parto na água, parto domiciliar etc), lei do acompanhante, amamentação, cuidados com o bebê etc
- Além de oficinas sobre temas específicos nos horários abaixo:
24/11 (quinta –feira)
16hs – Parto natural (facilitado pelo Ishtar – Espaço para Gestantes)
20hs – Parto na água (facilitado pelo Instituto Nômades)
25/11 (sexta-feira)
11hs – Métodos de alívio à dor do parto (facilitado pelo Ishtar – Espaço para Gestantes)
13h - Parto natural (facilitado pelo Ishtar – Espaço para Gestantes)
15hs – Amamentação (facilitado por Marcelle Melo – Enfermeira obstetra e consultora em Amamentação)
17h - Recomendações da OMS para o parto seguro (facilitado pelo Instituto Nômades)
20hs – A criança e seus ritmos (facilitado por Janise Paiva - Espaço Luminaris - Fonoaudióloga, doula e professora Waldorf)
26/11 (sábado)
11hs – Shantala para bebês (facilitado por Betanha Guimarães - Psicóloga, especialista em Educação Infantil e Arte-Educação e instrutora de Shantala)
15hs – Dança para Gestantes (facilitado por Adriana Ayub – Bailarina e doula em formação)
18hs – Fraldas ecológicas (facilitado por Cristina Calheiros – produtora das fraldas de pano Fio da terra)
20hs – Slings (facilitado por Mariana Mesquita – produtora dos slings Casulinho)
27/11 (domingo)
11hs – Métodos de alívio à dor do parto (facilitado pelo Ishtar – Espaço para Gestantes)
15hs – Rituais contemporâneos de parto (facilitado por Elaine Müller – professora da UFPE, coordenadora do Projeto Narrativas do Nascer)
18hs – Recomendações da OMS para o parto seguro (facilitado pelo Instituto Nômades)
20hs – Parto na água (facilitado pelo Instituto Nômades)
Agradecemos a quem puder ajudar com a divulgação!
Abraços,
Dan Gayoso
Programa Boa Hora - Instituto Nômades
www.institutonomades.blogspot.com
(81) 3271.4987 / 9973.8035
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Quem vai estar com você no seu parto?
Estamos com quase tudo pronto para nossa IV Roda de Diálogos, que acontecerá no próximo sábado, 19. A conversa deste mês será sobre o papel da doula e a influência dos acompanhantes leigos (sem formação específica na assistência ao parto) na vivência do parto e nascimento.
A escolha, pela mulher, de seus acompanhantes para o momento do parto, é uma recomendação para uma experiência mais satisfatória. No Brasil, é um direito assegurado por lei, que infelizmente não tem sido alcançado por todas as mulheres. Para relatar suas experiências, convidamos mulheres que tiveram diferentes acompanhantes em seus partos, e mulheres que foram privadas disto, além de uma doula e um pai que participou do nascimento dos seus filhos.
Quem vai estar com você no seu parto? - IV Roda de Diálogos do Narrativas do Nascer
Realização: Narrativas do Nascer/DAM/UFPE e Instituto Nômades
Apoio: Livraria Cultura e Proext/UFPE
Local: Livraria Cultura Paço Alfândega – Recife
Data: 19 de novembro | 12h30min
Mais informações: http://narrativasdonascer.blogspot.com/
narrativasdonascer@gmail.com | (81) 9728.5308 / 9973.8035
A escolha, pela mulher, de seus acompanhantes para o momento do parto, é uma recomendação para uma experiência mais satisfatória. No Brasil, é um direito assegurado por lei, que infelizmente não tem sido alcançado por todas as mulheres. Para relatar suas experiências, convidamos mulheres que tiveram diferentes acompanhantes em seus partos, e mulheres que foram privadas disto, além de uma doula e um pai que participou do nascimento dos seus filhos.
Quem vai estar com você no seu parto? - IV Roda de Diálogos do Narrativas do Nascer
Realização: Narrativas do Nascer/DAM/UFPE e Instituto Nômades
Apoio: Livraria Cultura e Proext/UFPE
Local: Livraria Cultura Paço Alfândega – Recife
Data: 19 de novembro | 12h30min
Mais informações: http://narrativasdonascer.blogspot.com/
narrativasdonascer@gmail.com | (81) 9728.5308 / 9973.8035
As indicações da cesárea
Finalmente, estamos postando a lista de indicações reais e fictícias de cesárea, elaboradas pela Dra. Melania Amorim de acordo com as evidências científicas mais atualizadas. Segue:
INDICAÇÕES REAIS E “FICTÍCIAS” PARA A CESÁREA
Algumas indicações de cesariana
REAIS
1) Prolapso de cordão – com dilatação não completa;
2) Descolamento prematuro da placenta com feto vivo – fora do período expulsivo;
3) Placenta prévia parcial ou total (total ou centro-parcial);
4) Apresentação córmica (situação transversa);
5) Ruptura de vasa praevia;
6) Herpes genital com lesão ativa no momento em que se inicia o trabalho de parto.
PODEM ACONTECER, PORÉM FREQUENTEMENTE SÃO DIAGNOSTICADAS DE FORMA EQUIVOCADA
1) Desproporção cefalopélvica (o diagnóstico só é possível intraparto, através de partograma e não pode ser antecipado durante a gravidez);
2) Sofrimento fetal agudo (o termo mais correto atualmente é "freqüência cardíaca fetal não-tranqüilizadora", exatamente para evitar diagnósticos equivocados baseados tão-somente em padrões anômalos de freqüência cardíaca fetal);
3) Parada de progressão que não resolve com as medidas habituais (correção da hipoatividade uterina, amniotomia), ultrapassando a linha de ação do partograma.
SITUAÇÕES ESPECIAIS EM QUE A CONDUTA DEVE SER INDIVIDUALIZADA, CONSIDERANDO-SE AS PECULIARIDADES DE CADA CASO E AS EXPECTATIVAS DA GESTANTE, APÓS INFORMAÇÃO
1) Apresentação pélvica;
2) Duas ou mais cesáreas anteriores (o risco potencial de uma ruptura uterina – em torno de 1% - deve ser pesado contra os riscos de se repetir a cesariana, que variam desde lesão vesical até hemorragia, infecção e maior chance de histerectomia);
2) HIV-AIDS (cesariana eletiva indicada se HIV + com contagem de CD4 baixa ou desconhecida e/ou carga viral acima de 1.000 cópias ou desconhecida); em franco trabalho de parto e na presença de ruptura de membranas, individualizar casos.
Algumas desculpas frequentemente utilizadas pelos profissionais para realizar uma DESNEcesárea
1. Circular de cordão, uma, duas ou três “voltas” (campeoníssima – essa conta com a cumplicidade dos ultrassonografistas e o diagnóstico do número de voltas é absolutamente nebuloso)
2. Pressão alta
3. Pressão baixa
4. Bebê que não encaixa antes do trabalho de parto
5. Diagnóstico de desproporção cefalopélvica sem sequer a gestante ter entrado em trabalho de parto
6. Bolsa rota (o limite de horas é variável, para vários obstetras basta NÃO estar em trabalho de parto quando a bolsa rompe)
7. “Passou do tempo” (diagnóstico bastante impreciso que envolve aparentemente qualquer idade gestacional a partir de 39 semanas)
8. Trabalho de parto prematuro
9. Grumos no líquido amniótico
10. Hemorroidas
11. HPV (só há indicação de cesárea se há grandes condilomas obstruindo o canal de parto)
12. Placenta grau III
13. Qualquer grau de placenta
14. Incisura nas artérias uterinas (aliás, pra que doppler em uma gravidez normal?)
15. Aceleração dos batimentos fetais
16. Cálculo renal
17. Dorso à direita
18. Baixa estatura materna
19. Baixo ganho ponderal materno/mãe de baixo peso
20. Obesidade materna
21. Gastroplastia prévia (parece que, em relação ao peso materno, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come)
22. Bebê “grande demais” (macrossomia fetal só é diagnosticada se o peso é maior ou igual que 4kg e não indica cesariana, salvo nos casos de diabetes materno com estimativa de peso fetal maior que 4,5kg. Não se justifica ultrassonografia a termo em gestantes de baixo risco para avaliação do peso fetal).
23. Bebê “pequeno demais”
24. Cesárea anterior
25. Plaquetas baixas
26. Chlamydia, ureaplasma e mycoplasma
27. Problemas oftalmológicos, incluindo miopia e descolamento da retina
28. Edema de membros inferiores/edema generalizado
29. “Falta de dilatação” antes do trabalho de parto
30. Gravidez superdesejada (motivo pelo qual os bebês de proveta aqui no Brasil muito raramente nascem de parto normal)
31. Gravidez não desejada
32. Idade materna “avançada” (limites bastante variáveis, pelo que tenho observado, mas em geral refere-se às mulheres com mais de 35 anos)
33. Adolescência
34. Prolapso de valva mitral
35. Cardiopatia (o melhor parto para a maioria das cardiopatas é o vaginal)
36. Diabetes
37. Bacia “muito estreita”
38. Mioma uterino
39. Parto “prolongado” ou período expulsivo “prolongado” (também os limites são muito imprecisos, dependendo da pressa do obstetra). O diagnóstico deve se apoiar no partograma. O próprio ACOG só reconhece período expulsivo prolongado mais de duas horas em primíparas e uma hora em multíparas sem analgesia ou mais de três horas em primíparas e duas horas em multíparas com analgesia)
40. “Pouco líquido”
41. Artéria umbilical única
42. Ameaça de chuva/temporal na cidade
43. Obstetra (famoso) não sai de casa à noite devido aos riscos da violência urbana
44. Fratura de cóccix em algum momento da vida
45. Conização prévia do colo uterino
46. Eletrocauterização prévia do colo uterino
47. Varizes na vulva e/ou vagina
48. Constipação (prisão de ventre)
49. Excesso de líquido amniótico
50. Anemia
51. Data provável do parto (DPP) próximo a feriados prolongados e datas festivas
52. Trombofilia
53. História de trombose venosa profunda
54. Bebê profundamente encaixado
55. Bebê não encaixado antes do início do trabalho de parto
Etc. etc. etc...
Melania Amorim
INDICAÇÕES REAIS E “FICTÍCIAS” PARA A CESÁREA
Algumas indicações de cesariana
REAIS
1) Prolapso de cordão – com dilatação não completa;
2) Descolamento prematuro da placenta com feto vivo – fora do período expulsivo;
3) Placenta prévia parcial ou total (total ou centro-parcial);
4) Apresentação córmica (situação transversa);
5) Ruptura de vasa praevia;
6) Herpes genital com lesão ativa no momento em que se inicia o trabalho de parto.
PODEM ACONTECER, PORÉM FREQUENTEMENTE SÃO DIAGNOSTICADAS DE FORMA EQUIVOCADA
1) Desproporção cefalopélvica (o diagnóstico só é possível intraparto, através de partograma e não pode ser antecipado durante a gravidez);
2) Sofrimento fetal agudo (o termo mais correto atualmente é "freqüência cardíaca fetal não-tranqüilizadora", exatamente para evitar diagnósticos equivocados baseados tão-somente em padrões anômalos de freqüência cardíaca fetal);
3) Parada de progressão que não resolve com as medidas habituais (correção da hipoatividade uterina, amniotomia), ultrapassando a linha de ação do partograma.
SITUAÇÕES ESPECIAIS EM QUE A CONDUTA DEVE SER INDIVIDUALIZADA, CONSIDERANDO-SE AS PECULIARIDADES DE CADA CASO E AS EXPECTATIVAS DA GESTANTE, APÓS INFORMAÇÃO
1) Apresentação pélvica;
2) Duas ou mais cesáreas anteriores (o risco potencial de uma ruptura uterina – em torno de 1% - deve ser pesado contra os riscos de se repetir a cesariana, que variam desde lesão vesical até hemorragia, infecção e maior chance de histerectomia);
2) HIV-AIDS (cesariana eletiva indicada se HIV + com contagem de CD4 baixa ou desconhecida e/ou carga viral acima de 1.000 cópias ou desconhecida); em franco trabalho de parto e na presença de ruptura de membranas, individualizar casos.
Algumas desculpas frequentemente utilizadas pelos profissionais para realizar uma DESNEcesárea
1. Circular de cordão, uma, duas ou três “voltas” (campeoníssima – essa conta com a cumplicidade dos ultrassonografistas e o diagnóstico do número de voltas é absolutamente nebuloso)
2. Pressão alta
3. Pressão baixa
4. Bebê que não encaixa antes do trabalho de parto
5. Diagnóstico de desproporção cefalopélvica sem sequer a gestante ter entrado em trabalho de parto
6. Bolsa rota (o limite de horas é variável, para vários obstetras basta NÃO estar em trabalho de parto quando a bolsa rompe)
7. “Passou do tempo” (diagnóstico bastante impreciso que envolve aparentemente qualquer idade gestacional a partir de 39 semanas)
8. Trabalho de parto prematuro
9. Grumos no líquido amniótico
10. Hemorroidas
11. HPV (só há indicação de cesárea se há grandes condilomas obstruindo o canal de parto)
12. Placenta grau III
13. Qualquer grau de placenta
14. Incisura nas artérias uterinas (aliás, pra que doppler em uma gravidez normal?)
15. Aceleração dos batimentos fetais
16. Cálculo renal
17. Dorso à direita
18. Baixa estatura materna
19. Baixo ganho ponderal materno/mãe de baixo peso
20. Obesidade materna
21. Gastroplastia prévia (parece que, em relação ao peso materno, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come)
22. Bebê “grande demais” (macrossomia fetal só é diagnosticada se o peso é maior ou igual que 4kg e não indica cesariana, salvo nos casos de diabetes materno com estimativa de peso fetal maior que 4,5kg. Não se justifica ultrassonografia a termo em gestantes de baixo risco para avaliação do peso fetal).
23. Bebê “pequeno demais”
24. Cesárea anterior
25. Plaquetas baixas
26. Chlamydia, ureaplasma e mycoplasma
27. Problemas oftalmológicos, incluindo miopia e descolamento da retina
28. Edema de membros inferiores/edema generalizado
29. “Falta de dilatação” antes do trabalho de parto
30. Gravidez superdesejada (motivo pelo qual os bebês de proveta aqui no Brasil muito raramente nascem de parto normal)
31. Gravidez não desejada
32. Idade materna “avançada” (limites bastante variáveis, pelo que tenho observado, mas em geral refere-se às mulheres com mais de 35 anos)
33. Adolescência
34. Prolapso de valva mitral
35. Cardiopatia (o melhor parto para a maioria das cardiopatas é o vaginal)
36. Diabetes
37. Bacia “muito estreita”
38. Mioma uterino
39. Parto “prolongado” ou período expulsivo “prolongado” (também os limites são muito imprecisos, dependendo da pressa do obstetra). O diagnóstico deve se apoiar no partograma. O próprio ACOG só reconhece período expulsivo prolongado mais de duas horas em primíparas e uma hora em multíparas sem analgesia ou mais de três horas em primíparas e duas horas em multíparas com analgesia)
40. “Pouco líquido”
41. Artéria umbilical única
42. Ameaça de chuva/temporal na cidade
43. Obstetra (famoso) não sai de casa à noite devido aos riscos da violência urbana
44. Fratura de cóccix em algum momento da vida
45. Conização prévia do colo uterino
46. Eletrocauterização prévia do colo uterino
47. Varizes na vulva e/ou vagina
48. Constipação (prisão de ventre)
49. Excesso de líquido amniótico
50. Anemia
51. Data provável do parto (DPP) próximo a feriados prolongados e datas festivas
52. Trombofilia
53. História de trombose venosa profunda
54. Bebê profundamente encaixado
55. Bebê não encaixado antes do início do trabalho de parto
Etc. etc. etc...
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